Desenhos
Quanto menos linhas, quanto mais “clean”, melhor.

1. Desenhos recentes
2. Trabalhos especiais
3. O Livro dos Bichos
4. Muito, muito antigos
1. Desenhos recentes
Aprecio particularmente os desenhos, qualquer tipo deles. Quanto menos linhas, quanto mais “clean”, melhor. Minha “caligrafia” ao desenhar, porém, não é limpa, normalmente gera muitos traços.
Praça. - caneta tinta gel sobre sulfite, 2005.
Nesse sentido, um trabalho bem resolvido é apresentado mais abaixo, desenvolvido para as cartas de baralho, para o livro multimídia O Jogo dos Papeletes Coloridos. As cartas das figuras do rei, dama, valete resultaram claras, limpas. Em adição, desenvolvi as fontes, os desenhos de letras e números, para o baralho, pois não achei nenhum tipo de letra que compunha com o que eu imaginava para esses personagens.
2. Trabalhos especiais
Esboços para construção de cabeça com varetas usadas em aeromodelismo, 1976.
3. O Livro dos Bichos
E as crianças? A gente depois se arrepende de não registrar as coisas que faz para os filhos, para as crianças em geral – como crescem rápido, rápido passa o momento daquelas coisas, que se vão.
Guardei pelo menos duas. Uma é o “Lobisomem”, mostrado na página de Esculturas.
O outro é o “Livro dos Bichos”, 1998. Como mostrar para uma criança de 4 anos, que não enxerga, as diferenças entre os bichos, seus tamanhos, posturas, diferenças...? Ora, claro, em desenhos com canetas de tinta plástica. O traço denso e em relevo permite a pesquisa tátil das proporções, os tamanhos relativos, pernas, patas e penas de 26 animais diversos.
Veja o resultado do projeto, nesta apresentação de alguns deles:
4. Muito, muito antigos
Há sempre um início, uma base inicial, que se desenvolve:
1- Outubro/1959 / 2- "Cowboys", 1961
3- "Último desejo", cerca de 1965
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